quinta-feira, 27 de maio de 2010

SMED - aberta aos pais,mas fechada aos professores

   Este texto, abaixo, está no DOM de ontem, 26 de Maio, só gostaria de que os professores, durante as manifestações, que ocorreram na última greve, fossem tão bem  recebidos pela Secretária de Educação Macaé Evaristo, a propósito, o que deu a entender é que ela nem sequer tratou deste assunto, quanto mais recebeu algum representante dos profissionais! 
Na realidade encontramos foram as portas da secretaria de Educação fechadas para nós e resguardadas pela guarda municipal de BH.
Reflitam: as portas da Secretaria de educação, fechadas para os professores! Não somos depredadores, marginais, bandidos, para sermos impedidos de entrar em um prédio público, por guardas. SOMOS PROFESSORES DESTA CIDADE! 
Sobre a reposição, só gostaria de lembrar que do outro lado deste calendário estão os professores que estão inseridos neste contexto, mas com certeza nenhum representante deve  ter sido convidado para esta tão respeitosa e educada conversa!
Professores, cumpram seus calendários direitinho! Pois serão vigiados!
P.S. Eu achei que "contribuir para uma melhoria  da educação no nosso país", como diz um pai no texto, era também, cobrar dos orgãos públicos melhor condição de oferecimento da cultura, cidadania, respeito ao gênero, raça e portadores de necessidades especiais e  melhores condições de trabalho aos professores.
E não somente garantia de dias trabalhados! Aí!!!!Acho que me enganei!

REPOSIÇÃO DE AULAS É TEMA DE REUNIÃO


Uma comissão de familiares de alunos da Rede Municipal de Educação (RME) se reuniu, com a secretária municipal de Educação, Macaé Evaristo, demais gestores da educação e representantes da comissão de educação da Câmara Municipal para discutir o calendário de reposição das aulas de 2010, que deixaram de ser dadas durante o período de greve.

Na reunião realizada na semana passada, as famílias reivindicaram que a Secretaria Municipal de Educação (Smed) acompanhe de perto o cumprimento do calendário em cada escola, garantindo, de fato, a reposição de todas as aulas perdidas pelos estudantes. “O encontro foi muito proveitoso. Ao mesmo tempo em que trouxemos nossas reivindicações, recebemos informações importantes, principalmente para os pais que, como nós, acompanham de perto o desenvolvimento de seus filhos, se preocupam com a educação deles e se dispõem a ajudar as escolas no que for preciso. A educação somente irá avançar quando todos tiverem consciência da importância de sua participação”, disse Celene Vieira, mãe de alunos das escolas municipais Lídia Angélica e Geraldo Teixeira da Costa.

A gerente de Avaliação e Verificação do Funcionamento Escolar, Elza Fernandes, que participou da reunião, explicou como funciona o calendário de reposição. “A lei determina que o ano letivo tenha, no mínimo, 200 dias letivos com, no mínimo, quatro horas de efetivo trabalho diário. Para permitir o cumprimento da reposição nas escolas que fizeram greve, a Smed alterou o calendário inicial e prorrogou de 15 para 23 de dezembro o término do ano letivo. As escolas ainda poderão utilizar seis sábados, além dos quatro permitidos no calendário anterior, a semana de 19 a 23 de julho e os recessos escolares previstos no calendário inicial para a reposição dos dias parados”.

Para Geraldo Leôncio, pai de aluno da Escola Municipal Carlos Drummond de Andrade, o diálogo direto das famílias com a Smed representou um grande avanço para a educação. “É participando de encontros como este que nós, pais, podemos contribuir para a melhoria da educação no nosso país.”, avaliou. Márcio Pereira, pai de aluno da Escola Municipal Professor Edgar da Matta Machado, reforçou: “Este encontro foi um primeiro passo para a mobilização de pais, sinalizando que todos nós estamos preocupados e envolvidos com as questões relacionadas à educação dos nossos filhos”.

Macaé Evaristo reafirmou o compromisso da Smed de acompanhar o cumprimento do calendário em todas as escolas da Rede Municipal. Para Aparecida de Oliveira, mãe de aluno da Escola Municipal Professor Edgar da Matta Machado, as famílias saíram da reunião confiantes. “Viemos buscar uma posição em relação à reposição das aulas, após a greve. Fomos muito bem recebidos e acredito que teremos nossos anseios atendidos”, afirmou.

fonte do texto: portalpbh.gov.br - DOM

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Emocionante este texto!

Diário da Classe - Intersindical


Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação da Corrente Sindical Unidade Classista/MG
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Intersindical

Um Exemplo para o Brasil: Uma aula de Resistência e Luta!
                   
                Eram duas horas da tarde desse 18 de Maio e a praça ainda estava vazia. Chegava um ali, outro aqui, e nos olhos de quem era pontual com o horário de início de mais uma assembléia da Greve dos educadores de Minas, um misto de ansiedade e angústia se esboçava.
A tensão era evidente, pois chegávamos a 42 dias de greve e o Governo resolverá endurecer de vez e lançar talvez a última cartada. Todos os jornais anunciavam que a Greve iria acabar e que o sindicato iria aceitar o acordo do Governo. Muito boato, muito zumzumzum e de certo havia apenas a informação que no dia seguinte a ordem de demitir todos(as) os contratados e abrir processo administrativo contra os efetivos seria cumprido a risca.
                Mas eis que chega um bumbo, entoando uma nota só com um cordão de educadores agitando-se em ziguezague chamando a atenção da polícia e lá mais adiante chega um ônibus e dele dessem dezenas de mulheres com os rostos marcados pelo tempo, de semblante altivo e passo firme e não demora muito a praça antes vazia vai se enchendo de graça, de vida, de gente trabalhadora, de força e emoção...
Quarenta e dois dias de luta, de resistência, de enfrentamento e de muita pressão por parte do governo.
                       Como não resolveu a mentira e a calúnia, veiculadas na imprensa pusilânime e vendida, como se não bastasse os pseudo- projetos dos capachos-mor do Governo, que se lançaram contra os grevistas, camuflados de representantes de pais de alunos, que só aparecem para falar mal dos educadores e serem contra a Greve, como se não bastasse a repressão policial, as infiltrações e perseguições, se não bastasse o descaso e a ingratidão dos fura greves, a letargia de alguns e a omissão de outros, agora veio o Sr. Governador ter uma recaída e achar que é Ditador, impondo a categoria o castigo da demissão caso não cessasse o movimento!?
-Deixa estar!! Foi o que uma auxiliar de serviços gerais repetia a cada acusação feita ao governo e seus comparsas.
Deixa estar... Pois será que ele se esqueceu que essa mesma categoria dobrou o autoritarismo da Ditadura Militar em 79 e contra balas e canhões nós tínhamos apenas a indignação e a coragem e vencemos!Deixa estar... Pois será que o Governo pensa que é tratando educadores como se fossem criminosos, foras da lei, com chibata e ameaças, é que iremos recuar e como cordeirinhos voltar para as escolas, de cabeça baixa e ainda mais humilhados do que já somos? Pois quem pratica crime contra a educação e está fora da lei é o próprio governador que endividou a máquina pública, não cumpre com a lei do Piso Salarial em Minas, engana a população com as maquiagens feitas nas escolas, além de praticar falsidade ideológica quando diz que negocia e investe na educação!
Deixa estar... Pois não deu outra, em menos de uma hora toda a praça estava lotada de vida e dignidade e sem vacilar nossa categoria deu uma aula para o Brasil de como resistir e lutar pela respeito a quem educa e só tem o conhecimento e a palavra como armas contra tanta opressão, safadeza e exploração desferida sobre os trabalhadores(as).
_ Se vai demitir, então que demita! Gritava um trabalhador.
_ Se vai cortar, então que corte logo, pois meu salário não enche meu armário! Gritava outro.
                    E assim de protesto em protesto, de intervenção em intervenção, lado a lado, a multidão foi se aglomerando e no fim das falações o golpe final sobre aqueles que, com mentiras e pressões veiculadas na imprensa apostavam fichas no fim da Greve.
Quinze mil punhos cerrados na praça e um longo e estrondante grito de GREVE, GREVE, GREVE foi a resposta da categoria para todo o mundo ouvir!
Braços cruzados escolas paradas é o resultado da falência do Governo Aécio Neves/Anastásia (PSDB), que jogou no fundo do posso a educação pública de Minas afetando mais de 500 mil alunos em todo o Estado.
                    Em Minas ainda se respira liberdade, apesar dos pesados pesares... Ainda se mantém a esperança, apesar do ódio e do medo que foram propagados... Ainda existe vida e dignidade, apesar de tentarem nos encarcerar e nos matar com tanta indiferença e hipocrisia.
Estão tentando acabar com o nosso movimento de todas as formas, fazer o que fizeram com nossos companheiros de São Paulo e nos dividir como aconteceu com os companheiros de Belo Horizonte. Mas a GREVE segue forte e quem está na luta segue unido e convencido cada vez mais de quem já não temos mais nada a perder a não ser as correntes da miséria que nos prendem durante anos ao ostracismo e a senzala, ao qual se transformou a educação sob a tutela do Governador encantado e maquiado, que um dia sonhou ser presidente do Brasil e queria aplicar seu choque de indigestão sobre o restante da nação.
                        Uma nova página da História da Luta dos trabalhadores(as) está sendo construída com sangue, suor e lágrimas nas ruas desse Estado afora. Aqueles que ainda insistem em duvidar do poder da classe trabalhadora, da sua disposição e principalmente da sua força e unidade, que vá para as ruas e praças onde estamos dando uma aula de cidadania e luta, para aprender que não se deve subjugar e subestimar uma categoria radicalizada que já não tem mais nada a perder e que quanto mais o governo bate, mais unido, determinado e forte fica o nosso movimento.
Viva a luta dos trabalhadores (as) em educação de Minas.
Viva nossa vitoriosa GREVE.
                
                  Fábio Bezerra(Trabalhador em educação e membro da INTERSINDICAL)

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Educador recebe diferencial no índice

Sabemos que desde a suspensão da Greve, a Administração recuou em pontos importantes, com a apresentação  do índice de 4,11% parcelado, desmarcando várias reuniões e o Secretário Márcio Serrano com a política de enganar a Categoria, porém na última 2ª feira (17/05), tivemos nova reunião e o então secretário apareceu, pedindo desculpas pelos atropelos, e finalmente apresentou o índice diferenciado para Auxiliares e Educadoras, que durante a greve disse estarem "estudando"...
 
A Diretoria reafirmou que ainda é insuficiente, que nossas perdas de 22,41% são acumuladas ao longo dessa Administração (para nós mudam os prefeitos, mas a política é de continuísmo piorada).
 
Esse é o resultado da nossa mobilização enquanto Categoria, após uma Greve forte que fez a PBH retroceder na sua política de não nos reconhecer, não nos receber e não negociar.
 
Agora é continuarmos A LUTA PELA ISONOMIA E PELA EQUIPARAÇÃO. Precisamos seguir mobilizados.
 


quinta-feira, 13 de maio de 2010

Concurso Professor Municipal PBH - Tempo de serviço não vale como título!

Pessoal,
                        Hoje saiu no DOM, informações sobre a suspensão do concurso, o edital foi retificado, e publicado na íntegra, e a história é a seguinte: não serão mais aceitos o tempo de serviço como título.
Pra mim que teria aí 3 pontos, só de tempo, não vai ser nada bom! Terei  só a pontuação da pós!e corro risco de não estar dentro do número médio chamado em quatro anos.
                     Ouvi dizer, que foram os cursinhos que entraram na justiça contra a prefeitura, alegando que todos os candidatos devem ter a mesma oportunidade, isto porque os próprios candidatos de cursinho entraram contra os mesmos que prometiam que quem fizesse, o cursinho, passaria!E a história começou, pelo limite de redações a serem corrigidas.
                    Talvez quem tiver interesse, em que os pontos sejam considerados, ficarmos, então, atentos e nos informarmos a respeito, se o edital poderia ser modificado, neste quesito! Quem sabe não cabe entrar na justiça também!
Quem já está na área,dependendo da classificação, pode sair perdendo!


806717, EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO nº 001/2009, promovido pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte – Apensos: Denúncias nºs 810812 e 810813.


Parte(s): Márcio Araújo de Lacerda (Prefeito Municipal) e Márcio Lúcio Serrano (Secretário Municipal Adjunto de Recursos Humanos)
Procurador(es): Heloísa Carvalho – OAB/MG 68239 e outros (Procuradores do Município
DECISÃO: Determinada a retificação do Edital, sem prejuízo das demais determinações constantes do voto do Conselheiro Relator, conforme notas taquigráficas.

Fonte: TCE - Tribunal de Contas do Estado
Mais informações: www.portalpbh.gov.br  DOM 13/05/2010

segunda-feira, 10 de maio de 2010

PREFEITURA DISCUTE REGIMENTO ESCOLAR EM SEMINÁRIO E LANÇA REVISTA FAMÍLIA ESCOLA


 A Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Educação, realiza nos dias 12 e 13 de maio, o Seminário de Sensibilização para discutir e pactuar um modelo de Regimento Escolar com os diferentes segmentos da comunidade escolar e da sociedade civil. O encontro será de 8h às 17h, no auditório da Faculdade Dom Helder Câmara, Rua Álvares Maciel, 628, Santa Efigênia.
Na abertura do evento, às 9h da quarta-feira, dia 12, a secretária municipal de Educação, Macaé Evaristo, fará o lançamento da Revista Família-Escola. Por meio dela, cada família irá saber um pouco mais sobre alguns projetos realizados pelas escolas e pela SMED, além de conhecer mais detalhadamente as Proposições Curriculares, elaboradas para ajudar os professores na seleção dos conteúdos e habilidades para cada ciclo de formação. A revista é mais uma forma de diálogo entre a Secretaria de Educação, as escolas e as famílias.
Ainda na manhã de quarta-feira, iniciando as atividades do seminário, Macaé Evaristo, ministrará a palestra “Regimento Escolar: o Desafio da Construção coletiva”. À tarde, a programação inclui uma mesa redonda com o tema “Ética e Cidadania”, tendo como expositor o professor Bernardo Monteiro de Castro, com a participação da Doutora Maria de Lourdes Gemma, do Ministério Público de Minas Gerais e do Coronel Josemar Trant Miranda, da Guarda Municipal de Belo Horizonte. Posteriormente, a professora Ângela Dalbem expõe em outra mesa redonda, o tema “Gestão e Inclusão”, discutido pelo Vereador Arnaldo Godoy e por um representante do SindRede.

Na quinta-feira, dia 13, o encontro prossegue com discussões sobre o tema “Estado e Direitos” e a redação de uma proposta de modelo de Regimento Escolar, que reflita a proposta político-pedagógica da Rede, estabeleça normas para sua organização administrativa, didático-pedagógica e disciplinar, e proponha regras de funcionamento e parâmetros de convivência coletiva. Todo cidadão que possua endereço eletrônico (e-mail) pode contribuir com o debate, postando sugestões, críticas e dúvidas no Fórum de Discussão do Regimento Escolar, disponível no endereço: http://ead.pbh.gov.br.

Fonte: Portal PBH 

sábado, 8 de maio de 2010

Greve, pós-greve, sofrimento e finalmente o real apoio... foi assim na Umei Alaíde Lisboa!

Pessoal,
Hoje aconteceu na minha escola, uma reunião que desgastou nosso grupo de trabalho durante muitos dias, o pós-greve foi realmente complicado, um clima pesado se concentrou sobre nossas cabeças, mas hoje foi para lavar nossa alma.
Quanto apoio recebemos de muitos pais que confiam no nosso trabalho e sabem que nínguém melhor que nós pode expressar a busca por um caminho seguro em que eles também podem opinar e andar junto conosco. 
E aquele monstro que nos parecia tão grande foi diminuindo, diminuindo... até se tornar uma criança indefesa que precisava de colo para se sentir protegida e  se distanciar do seu próprio medo!
                   Obrigada minha amiga Lú, que nas suas palavras estampou o sentimento de todas as profissionais de nosso grupo! Lú, gente é uma profissional batalhadora  e atuante nos movimentos reivindicatórios, que luta por qualidade na educação infantil da rede municipal de BH.
Obrigada Consolação que aceitou nosso convite, e esclareceu um pouquinho de nossa luta de seis anos de educação infantil em BH.
                      Deixamos um grupo pequeno que visa apenas a sua própria necessidade, e juro, tão pequeno que cabe nos dedos de uma mão! Deixamos eles nos fragilizarem com suas palavras que ragaram nosso coração e nos feriram, parece trágico não é? Mas, sabe nós professores sofremos no nosso dia-a-dia variadas formas de desrespeito, somos cupabilizados pela não aprendizagem das crianças, sem que o governo assuma sua reponsabilidade social, jogando todos na escola e não dando condição às familias de atendimento aos seus reais problemas. A escola nunca deu conta de resolver todas as mazelas sociais e nem dará, muito menos um professor sozinho e muitas vezes mal remunerado!
                      Voltando... estamos tão fragilizadas, porque greve e  pós-greve são momentos sofridos e de grande reflexão, que quando alguns pais, se adiantaram  a nós profissionais e "tomaram a frente"  fazendo um calendário de reposição  e o apresentaram a outros setores, setores como a Regional, o Alô educação, a Secretaria Municipal de educação e outros, antes da própia escola! E nós, tinhamos acabado de retornar ao nosso local de trabalho! Foi muita falta de respeito!
Detalhe: fizeram um calendário de reposição para nós professoras, sem nos consultar, sem consultar os outros pais em reunião, e disseram lutar por ele até o fim! Tentaram no fundo foi nos penalizar, pela nossa ausência no espaço escolar durante o periodo de greve, mas diziam nos apoiar! Sabe aquela história do morder e assoprar?
Disseram não  aceitar nenhum sábado de reposição e queriam, que nós trabalhassemos os único dias de descanço que temos até o fim de ano que são o recesso de Julho (duas semanas) e a semana de Outubro, dizendo que somos profissionais e que aguentariamos!
Além de achar que nossa coordenação constitue regras na escola, de acordo com o que acha, desrespeitando a comunidade! Gostaria inclusive de falar que as regras de nossa escola, foram constituidas em assembléia com a participação de toda comunidade e pautadas nas  de outras escolas municipais da rede, afinal a escola é municipal. Querem que respeitemos suas opiniões, mas não respeitam os nossos direitos! Isto é incoerência!
Na nossa escola, que é uma unidade municipal de educação infantil, trabalhamos com crianças de 0 a 6 anos em periodo integral, você pode imaginar 7 bebês para uma professora? É isso mesmo! Nosso trabalho é maravilhoso, nos dedicamos de corpo e alma à essas crianças, e o que recebemos de alguns pais? O pedido à retirada de nosso descanso, de nosso fôlego, para continuarmos nosso trabalho valoroso.Mas repito, é um grupo muito pequeno! Pois hoje vimos o respeito que temos pela maioria dos pais, e repiramos aliviadas com tal apoio!
Obrigada ao restante(e maioria) de pais, pelo apoio ao nosso trabalho, agradecemos a confiança e o respeito de vocês que confiam à nós seus mais nobres tesouros, seus filhos!

Abaixo algumas  fotos de profissionais da UMEI o último movimento grevista

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Greve no estado


Mai 03               O Estado não pode contratar substitutos para os grevistas


Mais uma vitória, o SindUte consegue liminar do TJMG, que impede o estado de contratar servidores para o lugar dos grevistas.
Segue abaixo o site do TJMG com os dados do processo:
http://www.tjmg.jus.br/juridico/sf/proc_complemento2.jsp?listaProcessos=10000100206978000
fonte: site sindicato professores estado

Comida di Buteco - A saideira será nos dias 15 e 16 de Maio



O maior evento gastronômico de Belo Horizonte, que coloca 41 bares em competição pelo melhor tira-gosto da capital mineira. Criado em 1999, o concurso, que permite o resgate da culinária de raiz, tornou-se uma referência turística, reforçando o título de Capital Mundial dos Botecos concedido a Belo Horizonte. Ao longo desses 11 anos de existência, a festa ganhou grande repercussão e se estendeu para outros estados do Brasil. O festival conta com o apoio da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Belotur.

Os bares da capital começaram a servir os petiscos especialmente preparados para o festival, que termina no dia 9 de maio. Contando com o apoio maciço dos “botequeiros”, que experimentam os pratos e dão sua nota para eleger o vencedor, o evento garante agitação para as noites e finais de semana durante um mês, na capital mineira.

Nos dias 15 e 16 de maio, acontece a festa de encerramento, a já famosa Saideira do Comida di Buteco, onde ficam concentrados todos os estabelecimentos que integram o evento em Belo Horizonte e os vencedores da edição realizada em março, em quatro cidades do interior de Minas Gerais (Uberlândia, Montes Claros, Ipatinga e Poços de Caldas). Também é nesta festa que será divulgado o resultado do melhor tira-gosto da capital mineira eleito pelo público que compareceu aos estabelecimentos participantes do festival.
Desde a edição de 2008 do Comida di Buteco, cada bar, ao criar seu tira-gosto, deve obrigatoriamente incluir um ingrediente sugerido pela produção do evento. Neste ano, o jiló foi escolhido para constar em todas as receitas.

Para participar e eleger o petisco, o botequeiro precisa preencher a cédula de votação, observando o sabor, a originalidade e a apresentação do prato, além de dar notas para a qualidade do atendimento, da temperatura da bebida e da higiene do boteco. Para dar equilíbrio à votação, cuja responsabilidade de apuração é do Instituto Vox Populi, a decisão do vencedor do concurso fica 50% nas mãos do público votante e a outra metade a cargo de um júri especializado.

Os últimos colocados entre os botecos concorrentes são desclassificados, propiciando uma renovação de cerca de 20% dos botecos participantes a cada ano. Os estabelecimentos recebem treinamento especial para o evento, realizados por instituições capacitadas como o Senac, no caso de Belo Horizonte, a fim de estarem preparados para o fluxo e exigência dos clientes ao longo do concurso.

Para saber mais informações sobre o festival, inclusive os bares participantes e seus respectivos pratos, consulte o site http://www.comidadibuteco.com.br/
Confira a galeria dos pratos que concorrem ao Comida di Buteco 2010

Tradição de Belo Horizonte
O Festival Comida di Buteco comemora o sucesso com números impressionantes. No mês do festival, os estabelecimentos faturam entre 25% e 30% do total estimado para o ano, além do impacto na cadeia produtiva com o aumento na venda de alimentos. Com o passar das edições, observa-se o desenvolvimento dos bares nos quesitos atendimento, higiene e criatividade na elaboração de seus cardápios. A mão-de-obra tornou-se mais qualificada e os bares passam por uma transformação do patamar econômico, gerando sustentabilidade.

O Festival Comida di Buteco integra o Calendário Oficial de Eventos da capital mineira e figura no famoso Guia 4 rodas. Em nível nacional, o evento expandiu e já aconteceu nas cidades do Rio de Janeiro, Goiânia e Salvador e, em 2010, deve se realizar pela primeira vez no interior de São Paulo, nas cidades de Campinas, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto.